quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Rui Monteiro Lopes eleito profissional do ano





Rui Monteiro Lopes é o “Profissional do ano” para o Rotary Club de Celorico de Basto. O clube homenageou o Engenheiro de Sistemas e Informática terça-feira, dia 12 de janeiro.

O Rotary Club de Celorico de Basto homenageou o “profissional do ano” dia 12 de janeiro. A escolha de 2015 recaiu sobre o Engenheiro Rui Monteiro Lopes CEO da Cloud9. Rui Lopes é licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática pela Universidade do Minho e já trabalhou, entre outros, como programador para gestor de produto e engenheiro de pré-venda (ver percurso profissional em baixo). Ao longo do ano, o Rotary de Celorico de Basto pretende distinguir aqueles que mais se destacaram na sua comunidade: Prémio de Profissional do ano, este ano protagonizado por Rui Lopes e prémios de mérito escolar são algumas das distinções atribuídas pelo clube. Os profissionais distinguidos anualmente "não pertencem ao clube" referiu Carlos Alves, presidente do Clube Rotário de Celorico.  Segundo o site oficial da organização, os Rotary são “formados por pessoas dedicadas a serviços comunitários e conectadas pela amizade”. Edificar o que de bom existe na comunidade é um dos objetivos. Todos os que se mostrarem interessados e tenham um percurso profissional críveis e que mostrem potencial podem pertencer a um clube Rotary. Depois de algumas comparências podem ser apadrinhados e tornarem-se um “companheiro” rotariano. A Fundação Rotary tem como objetivo principal, a nível mundial, combater a poliomielite e promover a paz. Pode ler-se na página oficial que “a Missão da Fundação Rotária é capacitar os rotarianos para que possam promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio de apoio a iniciativas de melhoria da saúde, da educação e do combate à pobreza”.

Percurso Profissional de Rui Lopes:


O Rui Lopes é licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática, pela Universidade do Minho. A sua experiência profissional iniciou-se na MobiComp, uma empresa de software mobile, onde passou de programador para gestor de produto e engenheiro de pré-venda. Desde a sua integração na Mobicomp, o Rui sempre trabalhou no produto estrela da empresa, chamado MobileKeeper, uma solução de backup e sincronização de dados para dispositivos móveis. Desde a primeira versão comercial do MobileKeeper até à sua posição de liderança em algumas regiões, o Rui participou em actividades fundamentais para o desenvolvimento e venda do produto. Devido ao sucesso do MobileKeeper, a MobiComp foi adquirida pela Microsoft em 2008, representando o seu maior investimento em Portugal. No mesmo ano, o Rui Lopes co-fundou uma nova empresa: a Nabia Solutions. O Rui foi CEO da empresa desde a fundação, sendo responsável pela sua estratégia e desenvolvimento de negócio. Foi sob a gestão do Rui Lopes que a Nabia solutions apoiou a Zain (a maior operadora móvel do Kuwait, presente em 27 países) a lançar o primeiro serviço móvel social no Kuwait. A Nabia foi também responsável pela entrega de soluções críticas móveis para entidades bancárias e governamentais. Foi sob a sua responsabilidade que foi construído com sucesso o serviço de mensagens móvel utilizado em todos os atos eleitorais em Portugal (gestão de milhões de mensagens num curto período de tempo) em 2011, resolvendo o grave incidente ocorrido nas eleições Presidenciais de 2011 e utilizado desde então em Portugal. O Rui Lopes é hoje CEO da Cloud9. Para além do Rui, a cloud9 é um hub de inovação constituído por diversos profissionais com know-how aprofundado em áreas complementares, como é o caso de João Trigo da Roza, ex-presidente da PT Multimédia e atualmente Presidente da APBA (Associação Portuguesa de Business Angels), José Galamba, Presidente da Accenture Portugal, Nuno Guedes, ex-administrador da TVI, entre outros. Foi sob a responsabilidade de Rui Lopes que foi lançado o Musicyou- aplicação móvel para a partilha de momentos com música, que permitiu à empresa ganhar diversas distinções, entre as quais, o prémio de melhor startup do ano 2015 (prémio atribuído pela Portugal Startups) ou ainda o convite da Fundação Luso Americana que levou 5 empresas portuguesas a Silicon Valley



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